No dia 17/05 a Alê Blanco do Comidinhas publicou um post falando sobre o livro Calor, de Bill Buford. Achei que o livro devia ser bem interessante. Ele conta a história do próprio autor que sempre amou cozinhar e que, mesmo sendo jornalista e editor da Revista New Yorker, num determinado momento de sua vida, após convidar o chef Mário Batali, que comanda o melhor restarante italiano de Nova York para jantar em sua casa, passou a trabalhar na cozinha desse restaurante e, após 6 meses, largou a revista e passou a dedicar-se somente à culinária. Depois disso fez várias viagens, conviveu com chefs, açougueiros, mammas italianas e, como resultado disso, escreveu este livro.
Ontem, entrando na Livraria da Vila da Alameda Lorena, dei de cara com o livro. Imagina se não comprei. Cheguei em casa e comecei a lê-lo. A narrativa de Buford é energica, sincera e inebriante e isso me "impedia" de fechar o livro. São hilárias as descrições que ele faz de como aprendeu a cortar cenouras ou a desossar um pato.
Já li mais ou menos 1/3 do livro, que tem 422 páginas, e estou encantada. Ótima dica, Alê. Eu também recomendo.
A imagem não está tão boa porque é a capa do meu livro que eu escanneei.
3 comentários:
Oi claudia, obrigada por citar o Comidinhas. Aliás, dá uma olhada lá no meu último post. É a sua cara :). bjos Ale
vi a resenha desse livro no blog da Lara Leal tambem. nao sou muito fan do mario batalli, mas a aventura desse cara deve valer a leitura. beijao!
Alê, não há porque agradecer, o Comidinhas é ótimo. O post é realmente a minha cara.
Fê, que baita coincidência eu e a Lara postamos sobre o Calor no mesmo dia. O Batali está me parecendo excêtrico, do tipo ama-se ou odeia-se mas a narrativa se foca mais nas experiências do B. Buford, embora fale bastante do Batali.
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